Dani Fernandes/PML O Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel) celebrou nesta quarta-feira (20), o aniversário de 50 anos de sua fundação, em solenidade realizada no centro de eventos e convenções do Aurora Shopping.
Na ocasião, os 20 maiores empregadores da cidade receberam troféus e os ex-presidentes da Codel foram homenageados na cerimônia. Além disso, o prefeito Marcelo Belinati sancionou a Lei nº 13.701, que desafeta as áreas da Cidade Industrial de Londrina, permitindo que elas sejam vendidas, por meio de licitação, às empresas que desejarem se instalar no complexo. A licitação dos lotes será conduzida pela Codel.
Em entrevista ao portal Paraná em Destaque, o atual presidente do instituto, Alex Canziani, que também atuou na Codel em anos anteriores, fez um balanço de 2023 em Londrina e destacou as conquistas que a cidade teve no período.
“Foi um ano extremamente positivo, a Codel chega aos 50 anos com uma história muito rica de dedicação para o desenvolvimento da cidade sempre em parceria por várias entidades, lideranças políticas, o empresariado e a população, que trouxe várias conquistas importantes. Dentre elas estão os reconhecimentos de instituições nacionais mostrando o potencial que a cidade tem, como por exemplo o selo de mais inovadora e sustentável do Paraná, com destaque para as startups que é uma das 20 maiores do Brasil, além da cidade mais transparente do estado”, avaliou o presidente da Codel.
Visando 2024, ano no qual Londrina celebrará 90 anos de história, Alex Canziani projetou o ciclo que está por vir destacando as conquistas que a cidade teve, que serão concretizadas no próximo ano.
“Em 2024 teremos novos empreendimentos chegando na cidade, destacamos a Obramax, uma empresa francesa que vai instalar a sua primeira unidade no Paraná, e que começa a construir ano que vem e vai gerar mais de 500 empregos, investindo mais R$ 80 milhões na cidade de Londrina. A Fast que fará um novo investimento em Londrina, e a J. Macêdo, que vai construir uma nova unidade na cidade em abril. Estamos batendo recordes na geração de empregos e a cidade temos o objetivo que possamos cada vez mais ser uma cidade receptiva e que dê oportunidades para que as empresas se instalem e ajudem a desenvolver o município”, destacou Canziani.
EMPRESAS HOMENAGEADAS Durante a cerimônia, as 20 empresas que mais geraram empregos na cidade foram homenageadas. Dentre elas, o Grupo Muffato ficou na primeira posição com mais de 2 mil novas contratações no município.
Em entrevista ao portal Paraná em Destaque, o superintendente do Grupo Muffato, Noroli Do Nascimento, fez agradecimentos à Codel pelo reconhecimento e destacou os novos projetos da empresa para 2024.
“É uma grande satisfação receber esse prêmio pela segunda vez no ano que o Grupo Muffato foi recebido de braços abertos na cidade de Londrina, onde trouxemos toda a nossa sede administrativa pra cá. Hoje temos 4340 empregos no município, e com toda a certeza temos muitos projetos para 2024 de aumentar ainda mais”, avaliou Nascimento.
Outra empresa homenageada durante a cerimônia foi a Unifil, como uma das 10 maiores instituições que mais empregam no município. Junto com o Colégio Londrinense, são quase 1.000 postos de trabalho entre professores, coordenadores, gestores, colaboradores administrativos e demais serviços.
O reitor Eleazar Ferreira recebeu um troféu em reconhecimento pela contribuição com o progresso socioeconômico de Londrina. Em entrevista ao portal, Ferreira destacou o reconhecimento do município e destacou a trajetória da instituição no desenvolvimento da cidade.
“É uma honra receber essa distinção que demonstra todo esforço e capacidade de caminhar junto nessa história de muitas conquistas. A cidade comemorou 89 anos no dia 10 de dezembro e o Colégio Londrinense completou 84 anos em setembro, enquanto a UniFil fez 51 anos em agosto. São trajetórias de trabalho, dedicação e superação de desafios. Temos muito orgulho de participar da evolução de Londrina, formando cidadãos que se destacam, gerando empregos, renda para famílias e fazendo a economia girar”, destacou o reitor.
Dani Fernandes/PML
