31/10/2023 às 10h00min - Atualizada em 31/10/2023 às 10h00min

Apucarana tem percentual de idosos maior que o do Brasil e do Paraná, diz IBGE

Da Redação

Reprodução/PMA
Um número interessante acaba de ser revelado com as novas divulgações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), liberadas nesta sexta-feira (27), com relação ao Censo de 2022. Os idosos de Apucarana estão vivendo mais que a média do Paraná e do Brasil.

Do total de 203 milhões de brasileiros, pouco mais de 32 milhões são pessoas com 60 anos ou mais, que representam 15,8% do total. No Paraná, dos 11,4 milhões de habitantes, 1,9 milhões são de pessoas com mais de 60 anos, o que equivale a um percentual de 16,6% da população. Já em Apucarana, conforme dados divulgados agora pelo IBGE, do total de 130.134 habitantes, apurados no Censo do ano passado, 23.081 pessoas têm 60 anos ou mais, o que equivale a 17,7% da população.


Vale destacar que, no Censo 2022, o número de idosos na população do país cresceu 57,4% em relação ao que havia sido apurado em 2010. Em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais no país (22.169.101) chegou a 10,9% da população, com alta de 57,4% frente a 2010, quando esse contingente era de 14.081.477, ou 7,4% da população. O índice de envelhecimento chegou a 55,2 em 2022, indicando que há 55,2 idosos para cada 100 crianças de 0 a 14 anos. Em 2010, o índice era de 30,7.

A informação repassada pelo IBGE ao município foi bem recebida pelo prefeito Junior da Femac. “Ficamos muito satisfeitos com a constatação de que, em Apucarana, as pessoas têm um percentual de longevidade maior, em comparação aos números do Brasil e ao Paraná”, comentou o prefeito, acrescentando que além do clima da cidade alta, o município proporciona uma série de programas e dispositivos que contribuem com essa faixa etária.

Junior da Femac destaca ações com aulas de hidroginástica e natação, e programas como o Grupo Conviver, o “viver mais 80”, o “Empregabilidade 50 Mais”, passeios periódicos para idosos, adequação de calçadas, implantação de centenas de rampas de acessibilidade, oferta de dezenas de cursos de qualificação ou profissionalizantes. “Todas essas iniciativas contribuem para os nossos idosos se manterem ativos, trabalhando e se exercitando”, avalia ele.


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