A Universidade Estadual de Londrina (UEL) deve receber nesta terça (1º) mais de 20 mil visitantes para a 13ª edição da Feira de Profissões. O evento compõe a programação oficial do aniversário de 55 anos da instituição, guiado pelo lema “Ser UEL”.
De acordo com a Divisão de Apoio Administrativo da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), 19.116 alunos de Ensino Médio de 297 escolas realizaram agendamento prévio. Os convidados estarão representando 101 municípios do Paraná (69) e São Paulo (32). O turno do dia com maior taxa de visitação será o da manhã, com 62,19% das inscrições, seguidos pelas visitas realizadas entre a manhã e tarde (17,84%) e à tarde (13,31%).
A UEL também vai receber visitas não agendadas. Em 2024, a Divisão contabilizou a presença de 19.580 frequentadores vindos, majoritariamente, de colégios de Londrina e outras cidades paranaenses e paulistas.
Realizada anualmente, a Feira das Profissões da UEL tem o objetivo de apresentar os oito Centros de Estudos do Campus Universitário e os 53 cursos de graduação oferecidos aos interessados em prestar o vestibular da instituição. As inscrições para a próxima prova serão abertas também nesta terça no site da Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops). O vestibular será aplicado nos dias 26 e 27 de outubro.
A reitora da universidade, Marta Favaro, reforçou a importância de estudantes do Ensino Médio e familiares conhecerem os cursos a partir da mediação de alunos das graduações e de seus docentes. “É uma oportunidade de identificar as características de formação profissional vinculada a cada um desses cursos e olhar isso na interação com aqueles que estão nesse processo de formação”, comenta.
Para a reitora da instituição, a ocasião é crucial para esclarecer eventuais questões dos alunos sobre opções de trabalho. “É muito cedo ainda para eles escolherem esse percurso profissional, as dúvidas são muito grandes. Por isso, visitar a Feira de Profissões é um momento único porque isso vai colaborar para que eles possam pensar melhor quais são as profissões que eles poderiam abraçar”, argumenta.
“Esse contato com os estudantes do Ensino Médio também ajuda a perceber as expectativas. Isso nos ajuda a pensar, como professores que somos, como organizar o nosso trabalho aqui para acolher esses estudantes que estão saindo de um percurso de formação”, afirma.