Polícia Civil e Militar prendem dois homens após tentativa de assalto a banco na RMC

AEN
08/07/2025 10h30 - Atualizado há 5 horas

Polícia Civil e Militar prendem dois homens após tentativa de assalto a banco na RMC
PCPR

A Polícia Civil e a Polícia Militar do Paraná prenderam, na noite desta segunda-feira (7), dois homens suspeitos de envolvimento na tentativa de assalto a uma agência bancária em Bocaiúva do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. As prisões ocorreram durante uma operação conjunta entre o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da PCPR, e a Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone), da PMPR.

A ação faz parte de um cerco policial iniciado logo após a tentativa de roubo, ocorrida na madrugada de domingo (6). Quatro criminosos fortemente armados tentaram arrombar o cofre principal da agência. O crime foi frustrado, mas causou danos à estrutura do prédio, que precisou ser isolado e inspecionado por equipes especializadas, como Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.

Durante as diligências, os policiais localizaram uma chácara na área rural do município, apontada como base do grupo criminoso. No local, foram apreendidas armas de fogo e uma caminhonete com placas adulteradas, que teria sido usada na ação.

O secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, destacou a atuação conjunta das forças policiais. “É um reflexo da estratégia firme contra o crime organizado. A integração entre Polícia Civil e Polícia Militar, com ações ágeis e coordenadas, é fundamental para garantir segurança à população”, afirmou.

Os dois presos e o material apreendido foram levados à sede do Cope, que continua investigando o caso. A polícia apura se o grupo também está envolvido em outros crimes no Estado.

O comandante da Rone, tenente-coronel João Roberto Alves, reforçou a importância da ação integrada. “A rápida resposta da Rone, junto ao Cope, foi essencial para localizar os suspeitos e interromper a atuação criminosa. Essa operação mostra que o Paraná não aceita esse tipo de crime”, declarou.

O delegado-adjunto do Cope, Osmar Feijó, afirmou que as prisões representam um avanço importante nas investigações. “Estamos trabalhando para identificar todos os envolvidos e reunir as provas necessárias para responsabilizá-los criminalmente”, disse.

As investigações seguem em andamento, com o objetivo de esclarecer por completo a ação do grupo, que agiu com armamento pesado e planejamento típico de organizações criminosas.


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