Comissão dos servidores da Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu é constituída

As colaboradoras e colaboradores da Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu, elegeram, democraticamente, a Comissão de Representação dos Servidores da instituição. O processo fortalece o diálogo dos trabalhadores com a direção da instituição.

São seis titulares e três suplentes, que terão como objetivo e missão representar junto à Direção Executiva da Fundação Municipal de Saúde uma mesa permanente de comunicação, com pautas que envolvem diretamente os trabalhadores dos vários setores internos, tanto das funções de assistência como da esfera administrativa e burocrática.

Para o presidente do grupo, Daniel da Costa Lima, essa Comissão de Servidores da Fundação Municipal de Saúde foi criada como um mecanismo independente e democrático para uma abertura de diálogo entre os colaboradores e os órgãos e instâncias oficiais - internas e externas, principalmente num cenário de federalização. 

“Entendo a importância de expor os interesses dos servidores, em manter a garantia de estabilidade dos empregos públicos em exame, afinal hoje somos 1.522 famílias que necessitam manter seus vínculos de trabalho e que serão impactadas”, explicou Daniel. “Vamos protagonizar esse momento e lutar pela manutenção de nossos empregos e estamos bastante abertos ao diálogo, visando o bem-estar de todos os envolvidos e a primazia do interesse público subjacente, em benefício da comunidade assistida pelo SUS”, concluiu Daniel.

 De acordo com o diretor-presidente da fundação, André Di Buriasco, essa é a primeira vez em todos esses anos que uma comissão de colaboradores é constituída no hospital. “Por iniciativa da direção, estamos instituindo uma comissão com representatividade, democratizando a gestão da Fundação”.

Buriasco esclarece ainda  que “todas as questões de uma possível mudança no modo de gestão serão amplamente debatidas na Comissão, de forma muito transparente, buscando sempre um consenso e a melhor alternativa aos colaboradores da Fundação. É uma grande vitória para todos esse processo inclusivo e democrático, que enaltece a importância dos nossos recursos humanos e reconhece a soberania da autocomposição como medida apta a mediar e prevenir litígios”, salientou o diretor.