15/05/2023 às 16h00min - Atualizada em 15/05/2023 às 16h27min

Médico recomenda prevenção e vacinação contra vírus respiratórios do inverno

Redação Paraná em Destaque

Divulgação/PMM

Embora a Organização Mundial de Saúde (OMS) tenha decretado o fim da emergência global da pandemia da Covid-19, ainda é preciso ficar atento aos vírus respiratórios que circulam, principalmente, na época de mais frio. No Brasil, o início oficial do inverno é no dia 21 de junho, mas, as temperaturas já começaram a oscilar e registrar algumas mínimas próximo dos 10°C. Por isso, o médico pneumologista Elias Ribeiro alerta para a importância da prevenção, cuja ação principal é a vacinação.

“O coronavírus vai ser mais um vírus respiratório que circulará entre os tantos outros. Aliás, a família desse vírus já é conhecida desde a década de 1960. Por isso, além de se agasalhar bem, ter uma boa saúde, fazer exercícios físicos e uma alimentação saudável, é importante vacinar-se”, afirma o especialista. De acordo com ele, a vida saudável ajuda o corpo a elevar a imunidade. Entretanto, mesmo assim, todo mundo está sujeito a contrair um desses microrganismos.

Elias Ribeiro aponta que existem alguns como o adenovírus, bocavírus, enterovírus, metapneumovírus, rinovírus e as variações da influenza e parainfluenza, os quais a população está mais habituada. “Para todos eles, é preciso ter medidas preventivas. Entre elas, buscar contornar as comorbidades. Em muitos casos, ter uma vida saudável já resolve. Mas, ao mesmo tempo, o uso de máscaras e de álcool em gel também minimiza os riscos de infecção. São costumes que vieram para ficar e é preciso normalizá-los”, ressalta o especialista.

Além da prevenção, há casos em que se faz necessário buscar atendimento médico, seja em Unidades Básicas de Saúde (UBS), em algum Pronto Atendimento (PA), dependendo da gravidade ou do encaminhamento, em algum hospital, ou simplesmente no consultório do médico de confiança. “Quando alguém fica doente, precisamos monitorar, ver se há necessidade do atendimento médico especializado. O importante é não se automedicar, ainda mais sem ter certeza de que vírus está atacando o organismo”, avalia Elias.


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