18/04/2023 às 15h10min - Atualizada em 18/04/2023 às 15h10min

​Além do agro, outros segmentos se beneficiaram com a ExpoLondrina

Redação Paraná em Destaque

Rubem Vital/Divulgação SRP
Além de animais, implementos agrícolas entre outros produtos do agronegócio, outros segmentos da economia se beneficiam com a Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina (ExpoLondrina 2023), como as barracas de alimentação, roupas, bijuterias, produtos de selaria entre outros. Na avaliação de comerciantes de barracas e estandes, a movimentação das vendas ficou dentro das expectativas.

Doug Correa, proprietário do Doug Churros, um food truck de Londrina, faz uma avaliação positiva da feira. A cada ano a ExpoLondrina se supera. Ela surpreende não só os comerciantes, mas principalmente os visitantes. Sempre tem novidade e o público sai daqui satisfeito. Foi gratificante e nosso balanço é muito positivo. Vendemos bem e quem experimenta nossos churros, volta a comprar”, disse Doug.


Numa área de 500 metros quadrados, uma das maiores barracas de lanches e pratos executivos e porção de costelas, de propriedade de Carlos Vintecinco, que é de Maringá, estava sempre com filas. “Viemos à Expolondrina há 43 anos. Este ano vendemos muito bem, estamos satisfeitos”, disse Carlos, que trouxe mais de 50 funcionários para atender o público. “Consideramos a ExpoLondrina a melhor exposição do Brasil, tanto em público como em vendas e a parte administrativa é bem organizada", afirma ele, que expõe também em outras feiras do Paraná, Mato Grosso e São Paulo.

A barraca de crepe é uma das que não podem faltar à ExpoLondrina. Sueli Pereira Nascimento Santos, de Ponta Grossa, montou seis barracas em pontos diferentes dentro da feira. “Há quase 20 anos trago nossos crepes à ExpoLondrina. Para nós as vendas são sempre boas”, disse,

 A família Valentim Segatto Silveira, da barraca do algodão-doce, trabalha literalmente unida. Pelo menos 27 familiares, entre filhos, noras, genros, cunhada e cunhados se revezam na “arte” de enrolar o algodão nos palitos. “A feira está sendo ótima para nós, um sucesso graças a Deus. Todo ano é bom. Não tem quem não goste de algodão; as crianças adoram e adultos voltam a ser criança quando compram”, comentou Valetim Segatto Silveira, que é de Londrina e monta a barraca de algodão-doce há seis anos.

 O estande dos Chapéus Karandá, montado em frente à Pista RR, comercializou mais de 2 mil chapéus da marca, em 10 dias.  Pela primeira vez na ExpoLondrina, o proprietário Pérsio Ladeia, conhecido por Zun Karanda, disse que outros produtos também tiveram boa procura, como facas, canivetes, cuia de chimarrão, tererê, entre outros. “Avalio como positiva a feira. Vendemos mais chapéus do que esperávamos. Anteontem teve que vir outra carga de chapéus da fábrica. O segundo item mais vendido foram os bonés e a linha tererê também foi um sucesso”, acrescentou Zun Karanda, afirmando que a tendência é voltar no próximo ano.

 A Selaria Minas Gerais, de Santo Antônio da Platina, que fabrica selas, cintos, botinas, entre outros acessórios em couro, expõe na ExpoLondrina desde 1968. O proprietário Celso Crespo Freitas, que é presidente da Sociedade Rural de Santo Antônio da Platina, conta que sempre participa de feiras. “A ExpoLondrina é fora de sério, não tenho dúvida de que é a melhor do Brasil. Para nós é sempre boa em vendas”, comentou ele.

 A Takei Móveis e Decoração, de Londrina, trouxe para a ExpoLondrina uma linha de móveis como jogos de mesa, cadeiras e sofás, que foram disponibilizados numa área de 160 metros quadrados, no barracão da Expo Negócios. O proprietário Paulo Kotaro Tazima faz a ExpoLondrina há 22 anos. “Faço uma avaliação positiva, foi dentro de nossas expectativas, entretanto, a exposição para mim não é só o momento, tenho o pós-vendas, que já é algo característico. Estando na ExpoLondrina a gente tem mais visibilidade, é uma vitrine que nos deixa confiante para o pós-feira também”, comentou Tazima.

Pelo segundo ano consecutivo, o estande das frutas exóticas e importadas fez sucesso com a tangerina italiana, pêra asiática, romã americana, kiwi da Nova Zelândia e tâmaras do Oriente Médio. “Vendemos bem e acreditamos que no próximo ano será ainda melhor, a política tende a melhorar. Para nós expositores a feira do ano passado foi atípica em vendas. Foi muito boa, porque ocorreu pós-pandemia e as pessoas estavam na expectativa de voltar aos eventos”, lembrou ele.

Mari Folster Jóias Artesanais, do interior de São Paulo, trouxe para a ExpoLondrina pela primeira vez brincos, colares, pulseiras artesanais feitas em crochê com fio de cobre, cristais, pedras e vidrilhos. “São peças artesanais e autorais únicas. Estamos pela primeira vez na exposição e foi muito boa para nós. Vendemos quase todas as peças e queremos voltar no ano que vem, porém mais preparados e com mais peças”, avaliou Mari.

O estande de bijuterias do expositor Reder Evangelista, que há 15 anos vem à feira, vende sempre muitos anéis. Ele trouxe 10 mil peças e estava esperançoso em vender quase todos.  

 


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